A base que sustenta o Governo Wellington Dias (PT-PI) deve arrefecer as discussões sobre a disputa majoritária de 2022. A orientação agora é focar na formação das chapas proporcionais já que de acordo com a lei vigente, os partidos estão impedidos de fazer coligações para deputados federais e estaduais.
Além do momento de turbulência causado pela pandemia da covid-19, o chefe do executivo piauiense tem alertado para possíveis modificações nas regras eleitorais do próximo ano.
Um dos nomes cotados para o pleito governamental é do secretário de Fazenda Rafael Fonteles. Ele hoje é a aposta do Partido dos Trabalhadores para a sucessão de Wellington, entretanto, esta militância declarada e antecipada pode provocar um mal-estar com outras alternativas que compõem o time.
O senador Marcelo Castro, do MDB, é um destes exemplos. Em recente entrevista ao GP1, quando questionado sobre uma eventual candidatura ao Governo do Estado, Castro não descartou e respondeu que “impossível é Deus pecar”.
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